Um povo acolhedor, simples, humilde e de muita fé na vida.
Muitos moram a beira dos rios em casas de madeira ou casas flutuantes.
Vivem daquilo que o rio e a mata lhes
concede – peixe, caças, frutas, açaí e
outros frutos da região.
O
Retorno sempre nos deixam boas memórias
Afinal, que significado teria a vida sem o outro?
O
outro, em algumas coisas pode ser parecido
comigo, em outras coisas poder ser que em nada somos iguais, mas para conviver
bem, precisamos saber que existem as diferenças e nas diferenças, o respeito
pela diversidade. Respeitar as diferenças físicas, valorizar outras culturas e
escolhas religiosas entre outros.
Nós, seres humanos, não fomos
criados para vivermos sozinhos e isolados. Ninguém de nós consegue viver
totalmente sozinho, sem a ajuda de ninguém. Nós precisamos uns dos outros.
Precisamos de amor, de carinho, de cuidado, de auxílio. Enfim, precisamos de
pessoas que se preocupam com a gente.
A
convivência foi e sempre será o maior de todos os desafios humanos. Ninguém
está destinado à solidão, pois todos foram feitos para a convivência. Estar lado a
lado com a diversidade é uma oportunidade única de crescimento e aprendizado.
Os rios trazem referências culturais importantes sobre a sociedade
humana, expressando modos de vida e implicações no cuidado ou falta do cuidado.
Para
tornar o nosso planeta terra um lugar melhor, é preciso repensar o nosso agir
nas pequenas coisas do dia a dia que envolve o nosso convívio com o outro e o
meio ambiente.
Quantas vezes encontramos pessoas
que dizem valorizar a vida, o meio ambiente, a solidariedade... E depois percebemos
que na pratica, vivem de forma egocêntrica preocupada apenas com o seu próprio
bem estar.
Os rios nos ensinam valores com base no convívio e na
cooperação com os outros, desenvolvendo a sensibilidade de uma vida integrada
com as diversidades.
A arte de viver é simplesmente a arte de conviver... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil. (Mario Quintana)
Conviver é um desafio permanente.