quarta-feira, 13 de junho de 2012

A Sociologia...



A sociologia contribui para que possamos entender um pouco mais o lugar onde vivemos…O senso comum não deve ser rejeitado, entretanto, você pode ir além desse conhecimento comum, neste caso, sobre a sociedade. Todos nós somos sociólogos, de uma forma ou  de outra, pois estamos constantemente refletindo acerca de nossas experiências, analisando os nossos comportamentos e o comportamento dos outros.Avançar um pouco mais em relação a um conhecimento elaborado e investigativo vai nos trazer um entendimento mais claro sobre como funciona a sociedade, dentre outras coisas. Além do fato de que você terá maior autonomia para concordar ou discordar sobre as questões que você vive na sociedade e não será influenciado pelo bombardeio de informações parciais oferecidas pela mídia.  Essa é a  independência que queremos: A de pensar e refletir.

MISSÃO PATERNA


 MISSÃO PATERNA 
Padre Alírio José Pedrini
         Os filhos carentes de afeto – portadores desse vazio causado pela falta do amor afetivo dos pais – procurarão preenchê-lo de alguma fórmula. E quase sempre procuram preencher com aquilo que não satisfaz, que não plenifica. Muitos se tornam filhos revoltados, desobedientes. Outros comportam-se mal como que para se vingar do pai, por causa do amor não recebido. Outros procuram preencher as suas carências com bebidas, drogas, sexo irresponsável, marginalidade, bagunças constantes. O pai deve dar afeto aos filhos, não apenas quando são pequenos. De formas diferentes, por certo, mas o pai deve comunicar seu amor afetivo por toda a vida dos filhos. O alimento mais importante para os filhos, desde a concepção até a vida adulta, é o amor afetivo comunicado abundantemente.
Educar para a vida
            Costuma-se ouvir dizer que “os pais criam seus filhos, não para si, mas para o mundo”. Se “mundo”, aqui, significa sociedade organizada e solidária, concordo. Se “mundo” tem um sentido bíblico paulino, que compreende os erros, os vícios, os maus hábitos, toda sorte de falta de moral e de ética, então ninguém pode concordar. O pai, conhecedor da realidade do nosso tempo, cheio de contra valores, de falta de moral e de ética, cheio de pessoas de mau caráter, de corruptos e corruptores, de maus exemplos da grande maioria de nossos políticos, de violências de toda sorte, de desrespeito à vida humana; conhecedor dessa realidade repito, o pai deve dialogar com seus filhos sobre todas esses maus comportamentos, a fim de que os filhos saibam distinguir: o bem do mal, o correto de errado, o bom do mau, o justo do injusto, o verdadeiro do falso, a fim de que o próprio filho saiba fazer sempre, decididamente, escolhas acertadas, para seu próprio bem.

sábado, 9 de junho de 2012

Moral é determinação biológica, não filosófica'‏




Para aprofundar uma questão:

O assunto remete a clássica pergunta: "o ser humano nasce bom e a sociedade o corrompe?"
Já muito se debateu acerca do assunto, mas parece ainda não haver uma resposta satisfatória para todos, mesmo através das investigações científicas e análise de cunho filosófico. As definições e os métodos são sempre surpreendidos por outras constatações...
Reinaldo João de Oliveira
Blog: http://rjoliveira.blogspot.com




quarta-feira, 6 de junho de 2012


A PRESENÇA DOS VALORES NA FAMÍLIA
Padre Evaristo DeBiasi
            2. Ordem de Valores: Numa família, sociedade ou pátria onde não se cultiva a presença dos valore básicos da vida o caos com facilidade acontecerá a nível pessoal, afetivo e de sadia convivência humana entre as pessoas.Vivemos a era da tragédia existencial onde se prioriza o ter, o possuir, o gozar, a esperteza, o egoísmo e o individualismo em detrimento dos valores do ético, da moral, do ser, do existir, do viver, do coviver, da justiça e da substancial igualdade e direito de todos. Sem a presença dos verdadeiros valores o amor e a justiça com todos e entre todos não se tornam norma de comportamento humano.

            3. Sentido da vida. Perder a consciência do valor maior da vida humana é esvaziar o dinamismo maior de família em sua essência. Sem esta consciência o próprio amor vira comércio, uma troca de interesses e de compensações e não uma experiência de vida que gera vidas. O desconhecimento do sentido maior da vida humana gera a destruição das relações afetivas e humanas. Infelizmente vivemos num tempo em que se ensina a finalidade de tudo, menos da vida, do existir, do amor e do amarmo-nos. É muito não ensinar o porquê e o para que da existência humana, isto é: responder as perguntas de onde viemos, porque vivemos, para que vivemos e para onde vamos.            

            “Tal é a vontade de Deus que quis que tenhamos tudo por Maria. Se, portanto, temos alguma esperança, alguma graça, algum dom salutar, saibamos que isto nos vem por suas mãos” (São Bernardo).
            

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